Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei . 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
Essa lei vem ao encontro da necessidade de não só resgatar, mas também, respeitar e manter as culturas africanas e indígenas protegidas da ação do tempo e das sociedades, levando o conhecimento dessas etnias aos alunos em sala de aula.
É inegável a colaboração e a herança cultural deixada pelos negros, índios e seus descendentes. Apesar de sermos produto de diferentes etnias, vigora em nossa cultura o preconceito e a discriminação, encravados na sociedade brasileira desde os primórdios do “descobrimento”.
Quanto mais informações a sociedade tiver, mais consciente será da importância dessas “culturas”. Diante disso, os educadores e educandos do Ensino Médio da Escola CEJAR/Noturno participaram do III Fórum sobre a Questão Indígena, realizado na UFMS/CAMPUS I pelo Governo Municipal de Aquidauana, através da Gerência Municipal de Educação (GEMED). O evento foi abrilhantado com a participação efetiva nas discussões da temática, com os seguinte palestrantes:
ü Profª. Me. Mariúza Aparecida Camillo Guimarães/UFMS.
Tema: “A implementação da Lei 11.645/2008 – Avanços e Desafios”.
ü Profº Me. Antônio Carlos Seizer da Silva/Consultor do MEC-Etnoterritórios Povos do Pantanal.
Tema: “A garantia no Currículo Escolar do Estudo da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
Parabéns aos professores do CEJAR que ofertaram aos alunos mais informações sobre a prática educativa e aplicação dessa lei. No final, a platéia participou encaminhando à mesa suas indagações que enriqueceu o debate. Profª. Nilda Fátima Moraes/História-CEJAR.
“Eu aprendi que um homem só tem o direito de olhar a um outro de cima para baixo, quando vai ajudá-lo a levantar-se”. (Gabriel Garcia Marques)
Essa lei vem ao encontro da necessidade de não só resgatar, mas também, respeitar e manter as culturas africanas e indígenas protegidas da ação do tempo e das sociedades, levando o conhecimento dessas etnias aos alunos em sala de aula.
É inegável a colaboração e a herança cultural deixada pelos negros, índios e seus descendentes. Apesar de sermos produto de diferentes etnias, vigora em nossa cultura o preconceito e a discriminação, encravados na sociedade brasileira desde os primórdios do “descobrimento”.
Quanto mais informações a sociedade tiver, mais consciente será da importância dessas “culturas”. Diante disso, os educadores e educandos do Ensino Médio da Escola CEJAR/Noturno participaram do III Fórum sobre a Questão Indígena, realizado na UFMS/CAMPUS I pelo Governo Municipal de Aquidauana, através da Gerência Municipal de Educação (GEMED). O evento foi abrilhantado com a participação efetiva nas discussões da temática, com os seguinte palestrantes:
ü Profª. Me. Mariúza Aparecida Camillo Guimarães/UFMS.
Tema: “A implementação da Lei 11.645/2008 – Avanços e Desafios”.
ü Profº Me. Antônio Carlos Seizer da Silva/Consultor do MEC-Etnoterritórios Povos do Pantanal.
Tema: “A garantia no Currículo Escolar do Estudo da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
Parabéns aos professores do CEJAR que ofertaram aos alunos mais informações sobre a prática educativa e aplicação dessa lei. No final, a platéia participou encaminhando à mesa suas indagações que enriqueceu o debate. Profª. Nilda Fátima Moraes/História-CEJAR.
“Eu aprendi que um homem só tem o direito de olhar a um outro de cima para baixo, quando vai ajudá-lo a levantar-se”. (Gabriel Garcia Marques)
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