segunda-feira, 13 de abril de 2009

Artigo em destaque

Jules Bonnot (1876-1912) foi um anarquista ilegalista francês famoso por seu envolvimento na organização anarquista criminosa apelidada pela imprensa francesa de "O Bando Bonnot". Visto por ele próprio como um profissional do crime avesso a carnificinas, tinha como método enganar e iludir seus alvos. Quase sempre passando-se por empresário, seu gosto por roupas caras valeu-lhe, entre seus companheiros, o pseudônimo de "le bourgeois" (o burguês). Bonnot nasceu numa família de operários em Pont-de-Roide, cidade no departamento francês de Doubs. De constituição frágil, sua mãe viria falecer em 1887, quando à época a família de Jules vivia em Besançon.
O pequeno Jules, então com dez anos, ficou aos cuidados de seu pai e de sua avó paterna.
Analfabeto e vivendo numa época em que os direitos trabalhistas eram inexistentes, à custa de muito esforço seu pai conseguia trazer somente o necessário para a sobrevivência da família e, por vezes, nem mesmo isso. Vivendo uma infância em clima de insegurança e necessidades constantes, sem perspectivas de futuro, o jovem Jules foi mandado para a escola por sua família, mas, não tendo um bom desempenho, acabou por abandoná-la. (leia mais...)

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Jules Bonnot (1876-1912) foi um anarquista ilegalista francês famoso por seu envolvimento na organização anarquista criminosa apelidada pela imprensa francesa de "O Bando Bonnot". Visto por ele próprio como um profissional do crime avesso a carnificinas, tinha como método enganar e iludir seus alvos. Quase sempre passando-se por empresário, seu gosto por roupas caras valeu-lhe, entre seus companheiros, o pseudônimo de "le bourgeois" (o burguês). Bonnot nasceu numa família de operários em Pont-de-Roide, cidade no departamento francês de Doubs. De constituição frágil, sua mãe viria falecer em 1887, quando à época a família de Jules vivia em Besançon.
O pequeno Jules, então com dez anos, ficou aos cuidados de seu pai e de sua avó paterna.
Analfabeto e vivendo numa época em que os direitos trabalhistas eram inexistentes, à custa de muito esforço seu pai conseguia trazer somente o necessário para a sobrevivência da família e, por vezes, nem mesmo isso. Vivendo uma infância em clima de insegurança e necessidades constantes, sem perspectivas de futuro, o jovem Jules foi mandado para a escola por sua família, mas, não tendo um bom desempenho, acabou por abandoná-la. (leia mais...)

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