segunda-feira, 4 de maio de 2009

Artigo em destaque

Grã-duquesa Maria Nikolaevna Romanova (1899–1918) foi a terceira filha de Nicolau II da Rússia e da czarina Alexandra Feodorovna. O seu assassinato, juntamente com o restante da família, após a Revolução Russa de 1917, resultou na sua glorificação como Portadora da Paz pela Igreja Ortodoxa Russa. Durante a sua vida, Maria, sendo demasiado nova para tornar-se enfermeira pela Cruz Vermelha como a sua mãe e as duas irmãs mais velhas durante a Primeira Guerra Mundial, abriu um hospital juntamente com a sua irmã mais nova, Anastásia, e ambas costumavam visitar soldados feridos.
Durante o século XX, após a sua morte, Maria não escapou aos vários rumores que davam como certa a sobrevivência de um ou mais membros da família imperial. A possibilidade de que ela poderia ter sobrevivido ao massacre tornou-se mais credível após a descoberta dos corpos de nove das onze vítimas. Os cientistas americanos defenderam que os dois corpos que faltavam pertenciam a Alexei e a uma das grã-duquesas que identificaram como sendo Anastásia, mas a equipe russa afirmou que a grã-duquesa desaparecida era Maria. A dúvida foi desfeita quando em agosto de 2007 foram descobertos os restos mortais dos dois últimos membros da família. Após testes de DNA chegou-se à conclusão que os corpos descobertos eram os de Alexei e Maria.

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Grã-duquesa Maria Nikolaevna Romanova (1899–1918) foi a terceira filha de Nicolau II da Rússia e da czarina Alexandra Feodorovna. O seu assassinato, juntamente com o restante da família, após a Revolução Russa de 1917, resultou na sua glorificação como Portadora da Paz pela Igreja Ortodoxa Russa. Durante a sua vida, Maria, sendo demasiado nova para tornar-se enfermeira pela Cruz Vermelha como a sua mãe e as duas irmãs mais velhas durante a Primeira Guerra Mundial, abriu um hospital juntamente com a sua irmã mais nova, Anastásia, e ambas costumavam visitar soldados feridos.
Durante o século XX, após a sua morte, Maria não escapou aos vários rumores que davam como certa a sobrevivência de um ou mais membros da família imperial. A possibilidade de que ela poderia ter sobrevivido ao massacre tornou-se mais credível após a descoberta dos corpos de nove das onze vítimas. Os cientistas americanos defenderam que os dois corpos que faltavam pertenciam a Alexei e a uma das grã-duquesas que identificaram como sendo Anastásia, mas a equipe russa afirmou que a grã-duquesa desaparecida era Maria. A dúvida foi desfeita quando em agosto de 2007 foram descobertos os restos mortais dos dois últimos membros da família. Após testes de DNA chegou-se à conclusão que os corpos descobertos eram os de Alexei e Maria.

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